terça-feira, 22 de julho de 2008

Simple The Bee




O Seb deu uma entrevista pro The Bee
Confiram:

A vida é sempre bem ocupada para a banda canadense pop punk Simple Plan. O quinteto lançou o seu terceiro álbum auto-intitulado em Fevereiro. Desde daí tudo está uma loucura: mais e mais datas de turnê, shows e viagens. O guitarrista do grupo, Sebastien Lefebvre, falou com The Bee da sua cidade natal, Montreal, enquanto ele fazia as malas para ir à Europa para 3 shows e aí voar de volta de novo para o festival X-Fest em 19 de Julho. "Tocamos em média 300 shows por ano. Estamos bem ocupados", ele disse 20 minutos antes de ir ao aeroporto. Simple Plan estourou em 2002, com seu primeiro álbum "No Pads, No Helmets... Just Balls", e os singles "Perfect", "I'd Do Anything" e "Addicted". Em 2004, a banda estava de volta com o lançamento de "Still Not Getting Any..." e o hit "Welcome to My Life". O primeiro single do grupo de seu último disco é "When I'm Gone", uma mescla de hip hop-rock com a colaboração de Danja, um produtor ganhador de Grammy e protegido de Timbaland.
Como acha que sua música evoluiu durante esses anos?Há uma clara evolução. Se você ouve nossos três álbuns, um atrás do outro, você pode dizer que a banda está crescendo e evoluindo como compositores. Nós tomamos todo o tempo que achamos necessário para escrever esse álbum. O mais importante era fazer algo diferente e especial.
Como sua música mudou?Nós tentamos sair da linha e fazer coisas que bandas de rock não fazem. Nós sabíamos que conseguiríamos, teríamos algo especial. Nós fizemos vários experimentos e testes.
Vocês trabalharam com produtores de diferentes gêneros, como Danja que é produtor de hip hop e Max Martin, que é produtor de dance. Como isso funcionou?Nós todos queríamos evoluir e tentar algo diferente. Mas ninguém sabia o que fazer. Com Danja, a primeira coisa que saiu era bem diferente e nós pensamos "Brilhante, é isso que queremos". Encontrar essa direção nos deu confiança para continuar no caminho.
Como os fãs reagiram com esse novo álbum?Melhor impossível. Os fãs têm sido muito, muito positivos.
Vocês tocam em festivais de um jeito diferente que em shows normais?Só tocamos os singles mais importantes, você sabe. As canções que, normalmente, produzem as melhores reações com o público. São esses shows onde as pessoas vão e dizem "Oh, esses são eles."

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